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Archive for abril \30\-02:00 2012

Meu Deus que o mês passou e eu neeeeem vi!
Foi tudo corrido demais, veloz demais, louco demais… Muita  coisa e minha vida sempre naquele estilo “pra que sossego?”….
Enfim… um LO que nao era pra ser duplo e acabou “sendo”.

Pq eu preciso de pessoas. Sou assim, nao adianta. Ter gente perto é o que minha alma mais necessita…  E gente que eu amo então, são fundamentais. Não consigo entender como algumas pessoas conseguem viver sozinhas, mas ok, cada um no seu quadrado.
Mas tenho aprendido que preciso “de mim”, e isso tem me feito crescer muito. É meio complexo neh? Não vivo sem, preciso de mim e amo meu filho mais do que tudo… coisa de Balzac. rs.

Eu estou completamente “in love” com a Coleção Fabulous da Simple Stories.. mt bom.

Bjs,

Van

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Não…

Não é bem assim, sabe?
Não que eu nao saiba o que eu quero, eu só aprendi a me expressar de forma diferente. Não que a forma seja comedida, mas ela é madura.

Não que eu me sujeite sem saber. São  escolhas, algumas pensadas, outras feitas pela vida, outras que nao se tem como fugir. Mas ilusão ficou nos vinte e poucos, mais ou menos na época em que eu acreditei que pessoas fossem sinceras e que realmente falassem a verdade… isso passa e ironicamente,  cabe um “Graças a Deus” aqui.

Não que eu me arrependa, pelo contrário. De absolutamente nada. E de muita coisa ao mesmo tempo. Não é ser contraditória, é ser autêntica. Não que eu tenha sido sempre assim, porque no mesmo “Graças a Deus” ali de cima eu ja fui a pessoa mais hipócrita da terra… pelo contrario. Sofri demais pra ser eu mesma, pra recuperar meu “eu” perdido no meio de “améns” e “eu te amo” tão falsos como quem os pronunciava, mas consegui. Pago o preço da verdade e não me arrependo disso.

Não é que a vida me deixou fria. Ela me deixou ácida. Uma acidez que eu só consigo explicar falando, mas que agora faz parte e pelo jeito,  foi pra ficar. Sim, moldada… nao é assim que a vida faz? E  no meu caso, nao que a vida tenha sido generosa, mas colocou umas peças que olha, vieram diretamente do mesmo inferno do “Graças a Deus” la de cima… mas tudo bem, o que vale disso é que eu, ao menos, aprendi a crescer.

Não, não é bem assim. Eu vivo cada dia como se fosse único e as borboletas agora fazem parte de mim. Sou eu. E cabe aqui dizer que eu amo mais do que amava nos vinte e pouco, Graças a Deus e tals… eu aprendi o amor verdadeiro, aquele que nao tem igreja no mundo que ensine… aquele de um carinho no rosto de uma mão pequeninha pela qual vc vive… Eu aprendi escutando asneiras de pessoas que GRAÇAS A DEUS nao fazem mais parte do meu convivio…

E essa acidez é que me faz lutar por ese amor que aprendi a viver. E assim, desculpe, mas nao tem no  mundo quem ame mais ou quem lute como eu quero lutar.  Não que eu nao queira paz, é só uma questão de tempo.  Você pode me deixar mais ácida, porque menos eu acho que nao fico mais, mas jamais, ninguem vai tirar a inocência do amor que eu vivo.

Não, não é bem assim. E se vc faz parte disso agora, é simplesmente porque eu quis. E se nao faz é porque eu quis também.. é acidez e amor, amor e acidez… é os 31 que chegaram ontem, fechando um ciclo e abrindo um novo. Com chave de ouro.

Não, sai do colegial dia desses e se ainda uso as armas dessa época é simplesmente tática.

Nem é bem assim, Graças a Deus.

 

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